Introdução

Pretendemos abordar nesse blog a importância da afro descendência para todos nós brasileiros. Pois os costumes, comidas típicas, tudo, faz parte da mistura de culturas diferentes e que hoje faz parte da cultura do nosso país.
Nosso estudo sobre a afro descendência é interessante, pois assim temos a oportunidade de acompanhar a história, por isso, o dia da consciência negra foi incluído no calendário escolar para que alunos possam participar de trabalhos sobre o assunto e poder adquirir mais conhecimento para que possamos estar por dentro de tudo que compõe a afro descendência.
A resistência à escravidão já se manifestou desde o início do tráfico, em meados do século XVI. Os escravos escapavam de seus senhores e formavam comunidades de fugitivos que se protegiam mutuamente. O governo português denominava como quilombo qualquer agrupamento com mais de seis escravos fugitivos. O primeiro quilombo de que se tem registro surgiu na Bahia em 1.575.
O quilombo mais conhecido e que resistiu por mais de um século foi o quilombo dos Palmares.
A cultura afro descendente também teve ajuda de costumes mulçumanos, como o uso da roupa branca e a sexta -feira ser sagrada( consagrada a Oxalá) trazidas ao Brasil no século XVI.
Esperamos que os nossos leitores tenham um bom entendimento do assunto e que os alunos possam tirar proveito do conteúdo mostrado aqui nesse blog.


(BARBOSA, Tiago, 2ºano E.E. Oswaldo Lucas Mendes)

Arte


O Alaká africano, conhecido como pano da costa no Brasil é produzido por tecelãs do terreiro de Candomblé Ilê Axé Opô Afonjá em Salvador, no espaço chamado de Casa do Alaká.
Mestre Didi, Alapini do Culto aos Egungun e Assògbá (supremo sacerdote) do culto de Obaluaiyê e Orixás da terra, é também escultor e seu trabalho é voltado inteiramente para a mitologia e arte yorubana.
Na pintura foram muitos os pintores e desenhistas que se dedicaram a mostrar a beleza do Candomblé, Umbanda e Batuque em suas telas. Um exemplo é o escultor e pintor argentino Carybé que dedicou boa parte de sua vida no Brasil esculpindo e pintando os Orixás e festas nos mínimos detalhes, suas esculturas podem ser vistas no Museu Afro-Brasileiro e tem alguns livros publicados do seu trabalho.

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