Introdução

Pretendemos abordar nesse blog a importância da afro descendência para todos nós brasileiros. Pois os costumes, comidas típicas, tudo, faz parte da mistura de culturas diferentes e que hoje faz parte da cultura do nosso país.
Nosso estudo sobre a afro descendência é interessante, pois assim temos a oportunidade de acompanhar a história, por isso, o dia da consciência negra foi incluído no calendário escolar para que alunos possam participar de trabalhos sobre o assunto e poder adquirir mais conhecimento para que possamos estar por dentro de tudo que compõe a afro descendência.
A resistência à escravidão já se manifestou desde o início do tráfico, em meados do século XVI. Os escravos escapavam de seus senhores e formavam comunidades de fugitivos que se protegiam mutuamente. O governo português denominava como quilombo qualquer agrupamento com mais de seis escravos fugitivos. O primeiro quilombo de que se tem registro surgiu na Bahia em 1.575.
O quilombo mais conhecido e que resistiu por mais de um século foi o quilombo dos Palmares.
A cultura afro descendente também teve ajuda de costumes mulçumanos, como o uso da roupa branca e a sexta -feira ser sagrada( consagrada a Oxalá) trazidas ao Brasil no século XVI.
Esperamos que os nossos leitores tenham um bom entendimento do assunto e que os alunos possam tirar proveito do conteúdo mostrado aqui nesse blog.


(BARBOSA, Tiago, 2ºano E.E. Oswaldo Lucas Mendes)

Literatura


A literatura chamada afro-brasileira é uma parte da literatura brasileira que abrange também publicações de pesquisa de campo dos trabalhos de sociologia, antropologia, etnologia, música, linguística, botânica e outros.
Muitos escritores brasileiros como o advogado Edison Carneiro, o médico legista Nina Rodrigues, Jorge Amado, o poeta e escritor mineiro Antonio Olinto, o escritor e jornalista João Ubaldo, o antropólogo e museólogo Raul Lody entre outros e os estrangeiros como o sociólogo francês Roger Bastide, o fotografo Pierre Verger, a pesquisadora etnóloga estadunidense Ruth Landes, o pintor argentino Carybé, dedicaram-se arduamente na busca e no levantamento de dados para contar esse lado da história do Brasil que ainda não tinha sido escrita em detalhes.
Alguns infiltraram-se nas religiões afro-brasileiras como é o caso de João do Rio para esse propósito, outros foram convidados a fazer parte do Candomblé como membros efetivos recebendo cargos honorificos como Obá de Xangô no Ilê Axé Opô Afonjá e Ogan na Casa Branca do Engenho Velho, Terreiro do Gantois, e ajudavam financeiramente a manter esses Terreiros.
Muitos sacerdotes leigos em literatura se dispuseram a escrever contando a história das religiões afro-brasileiras e tiveram a ajuda de acadêmicos simpatizantes ou membros dos candomblés. Outros por já ter uma formação acadêmica tornaram-se escritores paralelamente à função de sacerdote como é caso dos antropólogos Júlio Santana Braga e Vivaldo da Costa Lima, as Iyalorixás Mãe Stella e Giselle Cossard também conhecida como Omindarewa a francesa, professor Agenor Miranda, a advogada Cléo Martins, o professor de sociologia Reginaldo Prandi, entre outros.

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